terça-feira, 31 de março de 2009

Entre todas as verdades

Seu sorriso me trouxe de volta ao mundo que sempre pertenci, mas do qual ultimamente andava distante. Sei explicar não, mas senti-me infinitamente feliz ao vê-lo. Coloriu meu céu que há pouco estava cinzento. Alegrou meu coração que estava cheio de tormento.

Preciso falar agora dos meus medos...

Conseguiu ouvir? É o meu coração quem fala, pulsando nervoso. Essa vida é cheia de surpresas...

[Aquele sorriso eu não esqueço mais... Preciso vê-lo, então, pessoalmente. Brevemente. Até mais...]

domingo, 22 de março de 2009

Tudo em seu tempo

Eu vivia o futuro e esquecia-me do presente. Demorei a decidir até acordar. Combinamos que poderia ser assim, não lembra? Ainda por consideração eu vivia presa a você e foi por esse mesmo motivo que eu quis evitar que soubesse por onde resolvi andar antes de poder te encontrar. Foi bem difícil. Deus é testemunha do quanto eu quis evitar. Não por me considerar errada, porque isso de jeito nenhum eu me considero. Não com você. Sempre fiz questão de manter o jogo limpo, deixar tudo claro pra que não houvesse motivos pra dizer “quebrei a cara”. Nunca tive noção do quanto eu significo/significava pra você. Você sempre se manteve instável. Isso contribuiu sim para que eu decidisse daquela forma, mas de maneira alguma eu quis dizer que você foi o culpado. Eu decidi. Decidi viver o presente com esperança que no futuro então pudéssemos nos reencontrar e aí sim deixar o destino agir. Agora me diz: realmente há motivo para me condenar? Sofri tanto quanto você com aquele incidente. Você sabe... Quando uma coisa tem que acontecer, ela acontece. Eu já sofri e sofro demais por antecedência. Não é justo eu ficar me martirizando por um acontecimento inevitável. Você me conhece e eu não dou o direito de dizer que não. Pensei que te conhecia, mas esse seu comportamento exageradamente desnecessário e meio sempénemcabeça eu desconheço. Sua vez de mostrar o quanto me respeitas...

quarta-feira, 4 de março de 2009

To be or not to be

Uma dúvida me invade e tira o meu sossego. O que é mais certo? O que seria covardia? Pra quem seria afinal? Por pensar demais nos outros, deixo de pensar em mim. Mas também fazer o contrário vai contra os meus princípios. Ai, eu quero colo. Preciso de um peso a mais nessa balança. Porque ser honesta demais só me deixa em desvantagem... Lágrimas.
*Saudade aqui dentro.*