Em teu peito entorpeço o meu pensar.
Deleito, pois, o meu desejo
E neste enseio ponho-me a recrear.
És (meu-(todo)-meu).
Ali ecoa um estampido nervoso,
Que penetra de dentro pra fora
E segue da minha boca a caminho dos tímpanos:
Ouço em vibração.
Deleito, pois, o meu desejo
E neste enseio ponho-me a recrear.
És (meu-(todo)-meu).
Ali ecoa um estampido nervoso,
Que penetra de dentro pra fora
E segue da minha boca a caminho dos tímpanos:
Ouço em vibração.
Assim pudestes confirmar...
Entregaste-te a mim.
2 comentários:
Eu sempre achei que o cerrar dos seus olhos
fosse indiferença.
Mas hoje, quando tocou a viola,
fechou os olhos
e sonhou.
Aí eu vi que
suas pálpebras são cortinas de voal
que filtram a luz que fere
e deixam passar a luz que ilumina.
Quando fazia amor comigo de olhos fechados
não era para imaginar outros corpos,
Era para me sentir entrando em ti.
Eu sei.
Hoje eu sei.
beijos daqui...
Adorei teu blog, muito bom mesmo !!!
Beijos
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