A princípio, eles corriam da polícia porque descobriram que o que era mais gostoso era também proibido.
Ainda correndo, toparam no poste da esquina onde lá esqueceram o amor que um sentia pelo outro.
Pararam pra descansar no banco da praça onde se deram conta de que algo havia ficado pra trás.
Ainda correndo, toparam no poste da esquina onde lá esqueceram o amor que um sentia pelo outro.
Pararam pra descansar no banco da praça onde se deram conta de que algo havia ficado pra trás.
Então tiveram de correr contra o tempo pra tentar recuperar o sentimento, antes que fosse tarde demais.
No meio de caminho de volta atravessou a inveja dizendo não ter por que a pressa, tentando assim atrapalhar.
Já não havendo mais motivos para correr, a passos lentos caminhavam sem saber mais para onde nem para quê.
E assim sentiram o peso da consciência que desceu por suas cabeças até seus pés, conduzindo-os individualmente para caminhos diferentes...
No meio de caminho de volta atravessou a inveja dizendo não ter por que a pressa, tentando assim atrapalhar.
Já não havendo mais motivos para correr, a passos lentos caminhavam sem saber mais para onde nem para quê.
E assim sentiram o peso da consciência que desceu por suas cabeças até seus pés, conduzindo-os individualmente para caminhos diferentes...
6 comentários:
Lindo e triste, a despeito de tão verdadeiro.
E pensar que deixamos as coisas acontecerem exatamente assim sem nos darmos conta de que estamos seguindo para caminhos diferentes...
Beijo pro'cê, moça.
Acho que topei com esse post
Mas foi um pancada daquelas que matam qualquer sentimento
Belo texto!!!
É, e quantas vezes isso acontece com todos nós. as vezes, nemposte não tem, apenas se perde no meiodo caminho. e quando perguntamos ele diz: "até a proxima!". Bom texto. Gostei. abraço.
Este texto é muito bom mesmo. Não canso de ler e reler.
Beijos carinhosos
O mais chato de tudo isso é que essas coisas acontecem comumente em nossas vidas.
Deixamos pra trás algo que poderia ser pra sempre o nosso eterno amor. E assim a gente dá continuidade ao processo e vai vivendo, vivendo, vivendo... até que um dia você percebe que o passado não volta mais, como se tudo pra existir precisasse ter um término. E esse término não perdoa...
Beijos.
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