sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Tão perto, tão distante...

Parei pra meditar essa manhã. Desejei um teclado e uma tela em minha frente pra digitar aquilo que me vinha à cabeça, mas servia um pedaço de papel e um lápis. Aquela sensação de sempre... Imaginei que o meu coração funcionasse como gerador e ao mesmo tempo armazenador do amor que ali é produzido. Como se funcionasse de maneira semelhante aos kers da Fórmula 1. Viajei... Mas a comparação é boa. A "potência extra" gerada pelo kers do meu coração é quase sempre consumida sem dó nem piedade.
*Deprê: momento confusão na cabeça*

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