Tinha um coração guardado no peito, trancado pra não correr riscos. Agora tenho um coração na mão. Um coração que quase pára cada vez que o telefone toca e uma voz diz que tem uma notícia. Um coração que a cada emoção “supostamente alheia” toma para si tal sentimento. Ainda que apenas eu, sinto por nós. Penso que não sei o que sinto, mas sinto que em que penso parte do que sei.
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