Caminho descalça sobre as pedras. Sozinha, sigo em frente. Sempre em frente. Posso observar de um tudo. A água do mar está morna, mas eu fujo um pouco dela, pois no molhado onde o vento bate queima de frio. Procuro olhar para a linha do horizonte, e dessa forma, piso sem olhar para o chão. Piso em flores, piso em espinhos. É o preço que se paga por andar tão displicente...
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